Hoje quero desejar, e já o fiz, um dia feliz ao meu pai.
O meu pai nasceu numa pequena aldeia do meio do Alto Alentejo, a aldeia com o nome mais bonito de Portugal, Flor da Rosa.
Aí cresceu, e de menino se fez homem.
Começou a trabalhar aos 10 anos, na carpintaria do meu avô, o Mestre Ramiro.
Ainda com 13 anos, foi para o Crato começar a trabalhar na fábrica do Zé Ribeiro, uma Serralharia.
Quando foi para Angola com 22 anos, já estava a trabalhar no Entroncamento desde os 15 anos.
Lá pelo meio conheceu a minha mãe, uma bonita rapariga do Crato, de seu nome, Ana, com a qual ficou encantado.
Depois de vir do Ultramar, e já com 26 anos, casou com a minha mãe, e passado uns meses nasci eu.
A minha irmã apareceu uns anos mais tarde, e pelo que ouço dizer, por muita insistência minha... ainda bem que insisti...
Feliz dia Pai!
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